Gilmar Laignier - Superesportes - Jornal o estado de Minas - Edição de 15/12/2010
Time da final contra o Santos, no Mineirão. Em pé: Neco, Pedro Paulo, William, Procopio, Piazza e Raul; agachados: Natal, Tostão, Evaldo, Dirceu Lopes e Hilton Oliveira.
O Cruzeiro se prepara para uma série de homenagens aos agora legítimos campeões brasileiros de 1966. A CBF homologará a conquista até o final do ano e o clube celeste só aguarda esse ato para comemorar o reconhecimento da Taça Brasil como Campeonato Brasileiro.
“Temos primeiro que esperar a CBF se pronunciar oficialmente e homologar o título. Estamos planejando e pensando algumas coisas sim. Vamos estudar com critério quais serão nossas ações, para que não sejam feitas em horas impróprias. Serão realizadas algumas ações, não será só uma simples homenagem”, garantiu o diretor de marketing do clube, Marcone Barbosa.
O dirigente revelou que a proximidade da data com o aniversário de 90 anos do Cruzeiro, em 2 de janeiro, pode até ajudar na repercussão do reconhecimento de mais um título brasileiro celeste.
“A partir da homologação da CBF, podemos fazer a homenagem a qualquer momento. O dia 2 de janeiro é sugestivo, por ser aniversário do clube, mas cai em um domingo. Então temos que estudar o que podemos fazer em cada data. Será uma repercussão digna do título que foi conquistado”.
O Cruzeiro foi campeão em 1966 ao derrotar o Santos na final com dois triunfos: 6 a 2 no Mineirão e 3 a 2 no Pacaembu. No total, o clube celeste disputou oito jogos no torneio, venceu sete e empatou apenas um, contra o Grêmio, no Olímpico, por 0 a 0, nas quartas de final.
Os campeões:
Raul
Pedro Paulo
Procópio
Willian
Neco
Piazza
Dirceu Lopes
Natal
Evaldo
Tostão
Hilton Oliveira
Tonho
Cláudio
Hilton Chaves
Zé Carlos
Wilson Almeida
Marco Antônio
Dalmar
Técnico: Airton Moreira
Os artilheiros:
Evaldo (6 gols), Tostão (4 gols), Dirceu Lopes (4 gols) Natal (3 gols), Marco Antônio (3 gols), Zé Carlos (2 gols), Dalmar (1 gol).
Média de público do Cruzeiro no Mineirão: 42.892 pagantes por jogo
Maior público: 77.325 pagantes, contra o Santos, na final
A campanha:
25 gols marcados e 7 sofridos; saldo de 18
07/09/1966 – Americano-RJ 0 x 4 Cruzeiro – Estádio Goitacaz, em Campos-RJ
14/09/1966 – Cruzeiro 6 x 1 Americano-RJ – Mineirão
09/10/1966 – Grêmio 0 x 0 Cruzeiro – Olímpico
23/10/1966 – Cruzeiro 2 x 1 Grêmio – Mineirão
09/11/1966 – Cruzeiro 1 x 0 Fluminense – Mineirão
23/11/1966 – Fluminense 1 x 3 Cruzeiro – Maracanã
30/11/1966 – Cruzeiro 6 x 2 Santos – Mineirão
07/12/1966 – Santos 2 x 3 Cruzeiro – Pacaembu
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Cruzeiro muito próximo de ser reconhecido campeão brasileiro de 1966
CBF homologará os títulos da Taça Brasil e do Robertão nos próximos dias
Gilmar Laignier - Superesportes - Jornal o Estado de Minas
A notícia foi badalada nos bastidores da imprensa, nesta segunda-feira, embora o Cruzeiro ainda não tenha recebido a confirmação oficial da entidade. “O nosso presidente, Zezé Perrella, conversou com o Ricardo Teixeira (presidente da CBF) no decorrer da semana e soube que provavelmente seria reconhecido. O Ricardo falou que já havia encaminhado o documento e o Zezé estava otimista”, declarou ao Superesportes o diretor de futebol do clube celeste, Dimas Fonseca.
Perrella, na verdade, estava otimista no reconhecimento do título desde sua ida ao Catar com a delegação da Seleção Brasileira, em novembro, depois da partida contra o Corinthians, pelo Brasileirão. Na época, o dirigente chegou a declarar que a torcida cruzeirense receberia um presente de Natal.
“Nós estamos pleiteando o título de 1966, eu queria conversar isso pessoalmente com o Ricardo e foi muito boa a conversa. Eu mostrei para ele que a Copa União, disputada só por 13 clubes, foi considerada Campeonato Brasileiro. A Taça Brasil foi disputada por 16 clubes, os melhores do país na época. Ele (Ricardo Teixeira) concordou comigo e eu tenho certeza, estou bem convicto, que até o final do mês de dezembro a torcida do Cruzeiro receberá um presente, que é o reconhecimento deste título”, disse Perrella, no final de novembro.
Tostão comemora o título brasileiro
Com o iminente reconhecimento, o Cruzeiro passaria a ser bicampeão brasileiro. Os times mais vitoriosos do Brasileirão seriam Santos e Palmeiras, ambos com oito títulos. Os atletas com mais conquistas seriam Pelé, Coutinho, Mengálvio e Lima (todos santistas), com seis troféus cada um.
Gilmar Laignier - Superesportes - Jornal o Estado de Minas
O torcedor cruzeirense está perto de ganhar, nos próximos dias, um presente de Natal esperado há 44 anos. A Confederação Brasileira de Futebol proclamará o clube celeste campeão brasileiro de 1966. O reconhecimento será estendido a todos os vencedores da Taça Brasil e do Roberto Gomes Pedrosa, de 1959 a 1970.
A notícia foi badalada nos bastidores da imprensa, nesta segunda-feira, embora o Cruzeiro ainda não tenha recebido a confirmação oficial da entidade. “O nosso presidente, Zezé Perrella, conversou com o Ricardo Teixeira (presidente da CBF) no decorrer da semana e soube que provavelmente seria reconhecido. O Ricardo falou que já havia encaminhado o documento e o Zezé estava otimista”, declarou ao Superesportes o diretor de futebol do clube celeste, Dimas Fonseca.
Perrella, na verdade, estava otimista no reconhecimento do título desde sua ida ao Catar com a delegação da Seleção Brasileira, em novembro, depois da partida contra o Corinthians, pelo Brasileirão. Na época, o dirigente chegou a declarar que a torcida cruzeirense receberia um presente de Natal.
“Nós estamos pleiteando o título de 1966, eu queria conversar isso pessoalmente com o Ricardo e foi muito boa a conversa. Eu mostrei para ele que a Copa União, disputada só por 13 clubes, foi considerada Campeonato Brasileiro. A Taça Brasil foi disputada por 16 clubes, os melhores do país na época. Ele (Ricardo Teixeira) concordou comigo e eu tenho certeza, estou bem convicto, que até o final do mês de dezembro a torcida do Cruzeiro receberá um presente, que é o reconhecimento deste título”, disse Perrella, no final de novembro.
Tostão comemora o título brasileiro
Com o iminente reconhecimento, o Cruzeiro passaria a ser bicampeão brasileiro. Os times mais vitoriosos do Brasileirão seriam Santos e Palmeiras, ambos com oito títulos. Os atletas com mais conquistas seriam Pelé, Coutinho, Mengálvio e Lima (todos santistas), com seis troféus cada um.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Ele faz chover
Depois de produzir chuvas artificiais, o engenheiro Takeshi Imai inova com a árvore-flecha. É sua solução para reflorestar áreas devastadas e de difícil acesso
Por Darcio Oliveira -Portal UOL
O INVENTOR
Imai, ao lado de seus bimotores, no aeroporto de Bragança. É ali que mora e trabalha.
O engenheiro Takeshi Imai, de 68 anos, olhou para o céu claro de Bragança Paulista, balançou a cabeça e informou, um tanto desolado: “É uma pena, mas hoje não vai dar pra fazer chover. Não tem nenhuma cumulus congestus”. Diante de minha ignorância meteorológica, foi logo explicando: “Cumulus congestus é um tipo de nuvem que lembra uma couve-flor. Costumo dizer que são as nossas matérias-primas, pois é a partir delas que conseguimos precipitar as chuvas”. Eis o ganha-pão de Imai: a produção e venda de chuvas artificiais localizadas, uma atividade que vem ganhando especial relevância em tempos de aquecimento global e constantes alterações climáticas. Diferentemente de outros métodos de precipitação, que usam substâncias químicas como cloreto de sódio e iodeto de prata, o processo patenteado pelo inventor e operado por sua empresa, a ModClima, é puramente físico, uma reação de água com água. “A adição de produtos químicos já foi banida de alguns países, por representar riscos para a saúde”, afirma Imai. “Eu criei algo eficaz e ao mesmo tempo ecológico.”
Funciona assim: a bordo de um Piper Asteca, um avião bimotor dotado de um reservatório de 300 litros de água potável, a equipe da ModClima despeja micropartículas de água na base de nuvens previamente identificadas por softwares especializados. Somadas às gotículas já existentes na nuvem, as tais micropartículas produzem gotas maiores que, devido ao peso, precipitam a chuva. Em outras palavras, as gotas se unem e formam os pingos. A engenhosidade de Imai está na capacidade de controlar o tamanho da gota que será “semeada”. Isto ocorre graças a quatro bicos rotativos – que também funcionam como pulverizadores – acoplados na parte externa do avião. Para cada litro de água semeada são produzidos cerca de 500 mil litros de água de chuva, o equivalente ao carregamento de 50 caminhões-pipas. “A vantagem é que podemos direcionar a chuva para locais específicos, como reservatórios, mananciais e áreas agricultáveis”, afirma Imai. As chuvas duram, em média, de uma a três horas.
Árvore-flecha
Formado em engenharia mecânica pelo Mackenzie e mestre pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, Imai trabalha e mora (sozinho) no hangar de número 3 do pequeno aeroporto de Bragança Paulista, no interior de São Paulo. Inquieto e falante, é capaz de passar horas explicando suas invenções – que não são poucas –, ou dissertando sobre como os inovadores brasileiros sofrem com a falta de incentivos financeiros. “Olha isso aqui”, diz, apontando para um quadro na parede da sala de reuniões do hangar. “É o certificado que representa a medalha de ouro no Simpósio Internacional da Água, em Cannes. Lá fora eu sou premiado e aqui enfrento ceticismo em relação ao meu trabalho.” Sua ModClima ainda não está no azul. O faturamento no ano passado bateu em R$ 1,8 milhão, mas o que entra no caixa dissipa-se rapidamente, sob efeito da folha de pagamento de sete funcionários, dos gastos com combustíveis e manutenção dos dois aviões (além do Piper, há um Cessna 172) ou dos custos com os projetos piloto para cada uma das novas invenções. O orçamento da empresa não acompanha o ritmo de ideias de Imai.
No momento, por exemplo, a ModClima desenvolve a árvore-flecha. É exatamente o que o nome sugere. Em breve, o Cessna cortará os céus do Brasil, sobre regiões devastadas e de difícil acesso, e lançará – por meio de um sistema de balística – diversas setas de bambu que carregam mudas nativas acondicionadas em pequenos tubos biodegradáveis feitos de papel kraft (papelão). “Demoramos um bom tempo para calibrar a velocidade de lançamento e achar o material ideal para compor a flecha e os tubetes que levam as mudas”, conta Imai. O caso do bambu é curioso. Jogado do avião, o material mantinha a direção certa, exibia boa resistência e quase sempre acertava o alvo previamente estabelecido pela equipe da ModClima. Mas a flecha descia com tal velocidade que acabava completamente enterrada no solo, o que poderia comprometer a integridade das mudas. A intenção era que apenas espetasse o solo, o suficiente para fazer com que o papelão rompesse e colocasse a planta em contato com a terra. A saída encontrada por Imai foi colocar na parte de cima da flecha uma tira de papel, à guisa de rabiola de pipas, para freá-la. O problema foi resolvido. “Pensei em usar o bambu depois de ver os espetinhos de churrasco. E a embalagem de papelão para as mudas foi inspirada no formato da embalagem das batatinhas do McDonald’s”, conta, sorrindo, o inventor.
Quanto às mudas, são espécies nativas delineadas por botânicos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP. Acondicionadas por dez dias em estufas, as espécies recebem um hormônio enraizador – para acelerar o processo de metabolismo – antes de seguir para a embalagem cartonada. “Já fizemos algumas experiências e o resultado foi animador”, diz Majory Imai, filha de Takeshi e diretora da ModClima. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, Sabesp, gostou da ideia e vai financiar novos testes. As árvores-flechas serão lançadas neste mês em uma área de proteção de mananciais da empresa, localizada na cidade de Piracaia (SP), onde a ONG The Nature Conservancy já faz um trabalho de revegetação em larga escala. O esforço faz parte do projeto “Um Milhão de Árvores no Sistema Cantareira”, patrocinado pela estatal.
Por Darcio Oliveira -Portal UOL
O INVENTOR
Imai, ao lado de seus bimotores, no aeroporto de Bragança. É ali que mora e trabalha.
O engenheiro Takeshi Imai, de 68 anos, olhou para o céu claro de Bragança Paulista, balançou a cabeça e informou, um tanto desolado: “É uma pena, mas hoje não vai dar pra fazer chover. Não tem nenhuma cumulus congestus”. Diante de minha ignorância meteorológica, foi logo explicando: “Cumulus congestus é um tipo de nuvem que lembra uma couve-flor. Costumo dizer que são as nossas matérias-primas, pois é a partir delas que conseguimos precipitar as chuvas”. Eis o ganha-pão de Imai: a produção e venda de chuvas artificiais localizadas, uma atividade que vem ganhando especial relevância em tempos de aquecimento global e constantes alterações climáticas. Diferentemente de outros métodos de precipitação, que usam substâncias químicas como cloreto de sódio e iodeto de prata, o processo patenteado pelo inventor e operado por sua empresa, a ModClima, é puramente físico, uma reação de água com água. “A adição de produtos químicos já foi banida de alguns países, por representar riscos para a saúde”, afirma Imai. “Eu criei algo eficaz e ao mesmo tempo ecológico.”
Funciona assim: a bordo de um Piper Asteca, um avião bimotor dotado de um reservatório de 300 litros de água potável, a equipe da ModClima despeja micropartículas de água na base de nuvens previamente identificadas por softwares especializados. Somadas às gotículas já existentes na nuvem, as tais micropartículas produzem gotas maiores que, devido ao peso, precipitam a chuva. Em outras palavras, as gotas se unem e formam os pingos. A engenhosidade de Imai está na capacidade de controlar o tamanho da gota que será “semeada”. Isto ocorre graças a quatro bicos rotativos – que também funcionam como pulverizadores – acoplados na parte externa do avião. Para cada litro de água semeada são produzidos cerca de 500 mil litros de água de chuva, o equivalente ao carregamento de 50 caminhões-pipas. “A vantagem é que podemos direcionar a chuva para locais específicos, como reservatórios, mananciais e áreas agricultáveis”, afirma Imai. As chuvas duram, em média, de uma a três horas.
Árvore-flecha
Formado em engenharia mecânica pelo Mackenzie e mestre pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, Imai trabalha e mora (sozinho) no hangar de número 3 do pequeno aeroporto de Bragança Paulista, no interior de São Paulo. Inquieto e falante, é capaz de passar horas explicando suas invenções – que não são poucas –, ou dissertando sobre como os inovadores brasileiros sofrem com a falta de incentivos financeiros. “Olha isso aqui”, diz, apontando para um quadro na parede da sala de reuniões do hangar. “É o certificado que representa a medalha de ouro no Simpósio Internacional da Água, em Cannes. Lá fora eu sou premiado e aqui enfrento ceticismo em relação ao meu trabalho.” Sua ModClima ainda não está no azul. O faturamento no ano passado bateu em R$ 1,8 milhão, mas o que entra no caixa dissipa-se rapidamente, sob efeito da folha de pagamento de sete funcionários, dos gastos com combustíveis e manutenção dos dois aviões (além do Piper, há um Cessna 172) ou dos custos com os projetos piloto para cada uma das novas invenções. O orçamento da empresa não acompanha o ritmo de ideias de Imai.
No momento, por exemplo, a ModClima desenvolve a árvore-flecha. É exatamente o que o nome sugere. Em breve, o Cessna cortará os céus do Brasil, sobre regiões devastadas e de difícil acesso, e lançará – por meio de um sistema de balística – diversas setas de bambu que carregam mudas nativas acondicionadas em pequenos tubos biodegradáveis feitos de papel kraft (papelão). “Demoramos um bom tempo para calibrar a velocidade de lançamento e achar o material ideal para compor a flecha e os tubetes que levam as mudas”, conta Imai. O caso do bambu é curioso. Jogado do avião, o material mantinha a direção certa, exibia boa resistência e quase sempre acertava o alvo previamente estabelecido pela equipe da ModClima. Mas a flecha descia com tal velocidade que acabava completamente enterrada no solo, o que poderia comprometer a integridade das mudas. A intenção era que apenas espetasse o solo, o suficiente para fazer com que o papelão rompesse e colocasse a planta em contato com a terra. A saída encontrada por Imai foi colocar na parte de cima da flecha uma tira de papel, à guisa de rabiola de pipas, para freá-la. O problema foi resolvido. “Pensei em usar o bambu depois de ver os espetinhos de churrasco. E a embalagem de papelão para as mudas foi inspirada no formato da embalagem das batatinhas do McDonald’s”, conta, sorrindo, o inventor.
Quanto às mudas, são espécies nativas delineadas por botânicos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP. Acondicionadas por dez dias em estufas, as espécies recebem um hormônio enraizador – para acelerar o processo de metabolismo – antes de seguir para a embalagem cartonada. “Já fizemos algumas experiências e o resultado foi animador”, diz Majory Imai, filha de Takeshi e diretora da ModClima. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, Sabesp, gostou da ideia e vai financiar novos testes. As árvores-flechas serão lançadas neste mês em uma área de proteção de mananciais da empresa, localizada na cidade de Piracaia (SP), onde a ONG The Nature Conservancy já faz um trabalho de revegetação em larga escala. O esforço faz parte do projeto “Um Milhão de Árvores no Sistema Cantareira”, patrocinado pela estatal.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Melhore seus treinos ingerindo carboidratos
Eles são essenciais para o atleta obter a energia necessária nos exercícios
Por Especialistas
Texto: Natalia Lautherbach - Nutricionista da Rede Mundo Verde
Preocupados com o ganho de peso, os praticantes de atividade física muitas vezes não consomem a quantidade adequada de carboidratos, que possuem função importante durante a prática do exercício físico.
Os carboidratos são considerados por muitos o grande vilão do excesso de peso. Quando o assunto é definição, crescimento muscular ou redução do percentual de gordura corporal, eles são frequentemente excluídos da alimentação de maneira parcial ou total. Entretanto, em termos de atividade física, este nutriente merece atenção especial.
Dentre as diversas funções dos carboidratos, a que merece destaque para os desportistas é a produção de ATP (trifosfato de adenosina), principal fonte de energia do organismo.
Os carboidratos são considerados por muitos o grande vilão do excesso de peso. Quando o assunto é definição, crescimento muscular ou redução do percentual de gordura corporal, eles são frequentemente excluídos da alimentação de maneira parcial ou total. Entretanto, em termos de atividade física, este nutriente merece atenção especial.
Dentre as diversas funções dos carboidratos, a que merece destaque para os desportistas é a produção de ATP (trifosfato de adenosina), principal fonte de energia do organismo.
Cabe salientar que as proteínas e as gorduras também podem ser utilizadas como fontes energéticas. No entanto, os carboidratos devem ser priorizados como a principal fonte de energia para o organismo, já que estes, quando oxidados, liberam uma grande quantidade de energia, muito importante para a execução de movimentos mecânicos, como a contração muscular. De acordo com o International Journal of Sports Nutrition a quantidade de carboidratos a ser consumida diariamente deve girar em torno de 65% do total de calorias da dieta.
Ao serem consumidos, os carboidratos são digeridos até serem transformados em glicose, e é em forma de glicose que eles são levados até as células. Durante a digestão eles são estocados em forma de glicogênio, principalmente no fígado (glicogênio hepático) e no músculo (glicogênio muscular) para serem utilizados quando o organismo necessitar de energia. Porém, estes estoques são limitados e vão diminuindo durante o exercício, justificando a necessidade de reposição destas reservas energéticas através do adequado consumo de fontes de carboidratos.
Ao serem consumidos, os carboidratos são digeridos até serem transformados em glicose, e é em forma de glicose que eles são levados até as células. Durante a digestão eles são estocados em forma de glicogênio, principalmente no fígado (glicogênio hepático) e no músculo (glicogênio muscular) para serem utilizados quando o organismo necessitar de energia. Porém, estes estoques são limitados e vão diminuindo durante o exercício, justificando a necessidade de reposição destas reservas energéticas através do adequado consumo de fontes de carboidratos.
Portanto, sendo você atleta ou esportista, é de extrema importância o consumo de alimentos ricos em carboidratos praticamente em todas as refeições.
Vale destacar que a intensidade do exercício, o tipo de modalidade e a alimentação de cada um são alguns dos fatores que determinam a durabilidade dos estoques de glicogênio muscular, que é o tipo de glicogênio perdido no exercício.
Quando o consumo de carboidratos é insuficiente, o desempenho físico, principalmente a anaeróbica (atividade rápida e muito intensa), é reduzido. Assim sendo, para atletas praticantes de exercícios de força como o levantamento de peso, bem como para aqueles que participam de provas de curta distância, é importante atentar ao consumo de carboidratos, já que a utilização de glicogênio muscular nesses tipos de exercícios é extremamente rápida.
É sabido que atletas bem treinados, quando esgotam suas reservas de glicogênio muscular, conseguem recuperá-las ao máximo no decorrer de 3 dias. Porém, um estudo realizado pelo European Journal Apllied of Physiology afirma que as reservas de glicogênio muscular podem ser recuperadas em um período de no máximo 24 horas se o atleta não praticar nenhuma atividade física ingerir alimentos ricos em carboidratos e de alto índice glicêmico.
Quando o consumo de carboidratos é insuficiente, o desempenho físico, principalmente a anaeróbica (atividade rápida e muito intensa), é reduzido. Assim sendo, para atletas praticantes de exercícios de força como o levantamento de peso, bem como para aqueles que participam de provas de curta distância, é importante atentar ao consumo de carboidratos, já que a utilização de glicogênio muscular nesses tipos de exercícios é extremamente rápida.
É sabido que atletas bem treinados, quando esgotam suas reservas de glicogênio muscular, conseguem recuperá-las ao máximo no decorrer de 3 dias. Porém, um estudo realizado pelo European Journal Apllied of Physiology afirma que as reservas de glicogênio muscular podem ser recuperadas em um período de no máximo 24 horas se o atleta não praticar nenhuma atividade física ingerir alimentos ricos em carboidratos e de alto índice glicêmico.
É importante ressaltar que os estoques máximos de glicogênio são alcançados quando há consumo de carboidratos de alto índice glicêmico, ou seja, aqueles que são rapidamente absorvidos e fornecem energia rápida para as células. O consumo desses deve ocorrer durante e após a atividade física. Já os carboidratos de baixo a moderado índice glicêmico devem ser incluídos em lanches pré-treino, pois são levados lentamente para a corrente sangüínea, fornecendo energia de forma constante.
Portanto, sendo você atleta ou esportista, é de extrema importância o consumo de alimentos ricos em carboidratos praticamente em todas as refeições. Para tal, inclua em sua alimentação: frutas frescas (de preferência orgânicas), batata, batata-doce, mandioca, inhame, arroz integral, macarrão integral, granola, mel, geléias de frutas, aveia e legumes (de preferência orgânicos).
Portanto, sendo você atleta ou esportista, é de extrema importância o consumo de alimentos ricos em carboidratos praticamente em todas as refeições. Para tal, inclua em sua alimentação: frutas frescas (de preferência orgânicas), batata, batata-doce, mandioca, inhame, arroz integral, macarrão integral, granola, mel, geléias de frutas, aveia e legumes (de preferência orgânicos).
Lembre-se: a digestão dos carboidratos começa na boca, portanto mastigue bem os alimentos para facilitar o processo digestivo e melhorar a absorção.
Além ajudar a treinar com mais disposição, o adequado consumo de carboidratos preserva a sua massa muscular!
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Economista Ensina os 15 Passos Para Virar Milionário
Fonte: Portal Terra
A partir de um investimento de R$ 108 mil diluídos em 30 anos um poupador pode ter R$ 1.048 milhão. Como? Segundo Mauro Calil , professor e educador financeiro e membro orientador do Instituto Nacional de Investidores (INI), tudo parte de uma boa organização financeira . “Tendo dinheiro, juros e tempo, qualquer pessoa consegue trabalhar para construir um bom patrimônio” afirma.
Para começar, é preciso saber quanto se gasta e onde é possível cortar despesas. Para Calil, autor do livro “ A receita do bolo” , nos cafezinhos, ligações, mensagens de texto (SMS) e superfulos, vai o dinheiro que poderia garantir uma aposentadoria tranqüila.
Mais do que uma fórmula mágica, as dicas reúnem um manual de boas práticas com seu dinheiro e um guia resumido de diretrizes de finanças pessoais. Veja os 15 passos para chegar lá.
1 - Organização
Organize-se. Faça um levantamento de seus gastos, mesmo aqueles mais irrisórios no mês. É preciso se ater aos detalhes para fazer com que sobre mais para poupar. Saiba onde estão os excessos e os centavos desnecessários.
2 - Orçamento
Uma boa medida é ter 70% do orçamento comprometido com contas e gastos normais, gastar 10% e poupar 20%.
3 - R$ 10 por dia
Seu objetivo é poupar pelo menos R$ 10 por dia.
4 - Corte gastos
Corte a ligação telefônica desnecessária, avalie seus gastos em roupas, acessórios e presentes. Pense bem antes de um doce ou café mais dispendioso e compre o suficiente para manter um estoque, quando encontrar uma promoção de produto não perecível que valha a pena. Isso te aproximará de seu objetivo.
5 - Remuneração extra
Avalie se, para poupar R$ 10 por dia ou R$ 300 por mês, será necessário obter uma remuneração extra. “Um professor, por exemplo, pode oferecer aulas de reforço no prédio onde mora. Assim ele ganha aquele extra que fará toda diferença no longo prazo”, diz Calil.
6 - Investimentos
Todo dinheiro poupado deve ser aplicado em investimentos que rendam juros líquidos de 1% ao mês. Ou seja, descontada inflação, taxas e imposto de renda sua aplicação precisa aumentar em 1% ao mês o montante inicial. A bolsa de valores, a um prazo não menor que dez anos, e o Tesouro Direto são os mais indicados.
7 - Fundos
Não vai ser fácil. Então comece com um investimento em renda variável. Uma boa opção são os fundos, segundo Calil.
8 - Ações
Quando alcançar a marca de R$ 20 mil é hora de buscar sua própria carteira de ações. O custo passa a ser compensado pelo retorno a partir deste patamar.
9 - Retorno
Sempre busque ações que paguem dividendos (parcela do lucro da empresa que é distribuída aos acionistas), tanto no fundo de investimento quanto em sua própria carteira de ações.
10 - Renda Fixa
Depois de alguns anos de bom rendimento, é possível aplicar parte dos investimentos em renda fixa. Uma boa medida é ter 60% investido em renda fixa e 40% em renda variável.
11 - Aplicações sofisticadas
Experimente aplicações mais sofisticadas como o Tesouro Direto, debêntures (papéis de dívida de empresas) e fundos de investimento imobiliário.
12 - Prazos
Prefira títulos do Tesouro com prazo superior a 12 meses e de até cinco anos. Entre as debêntures, prefira aquelas com mais de cinco anos e de empresas lucrativas e pagadora de dividendos.
13 - Risco
Quando perceber que está mais próximo da reta final, avalie aplicar uma porcentagem em aplicações de maior risco que, em compensação, dão maior retorno em prazos menores.
14 - Disciplina
Manter a disciplina é o mais importante.
15 - Objetivo
Depois de 30 anos, você terá R$ 1,048 milhão. O suficiente para te garantir uma renda de cerca de R$ 5 mil por mês apenas em juros de um investimento de baixo retorno, mas de baixo risco, a poupança.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Conmebol divulga tabela histórica da Libertadores; Cruzeiro é 'La Bestia Negra'
Clube celeste é a equipe com melhor aproveitamento em pontos corridos na história do torneio entre todos os 130 times que já disputaram mais de uma edição.
Fonte: Gilmar Laignier - Supersportes - Jonal O Estado de Minas - Edição de 02/12/2010
A Conmebol publicou em seu site oficial, nesta semana, a tabela histórica de pontos da Copa Libertadores da América atualizada. A lista mostra o desempenho de todas as 184 equipes que já participaram da maior competição do continente desde sua primeira edição, em 1960, até a última, em 2010.
A tabela mostra número de jogos de todos os times, vitórias, empates, derrotas, gols feitos e sofridos, além do número de participações, títulos, pontos conquistados e aproveitamento.
É justamente nesse último quesito que o Cruzeiro se sobressai. Com 12 participações na competição continental, o clube celeste detém o melhor aproveitamento em pontos corridos entre todos os 130 times que disputaram mais de uma edição da Libertadores. Os números justificam a fama da equipe estrelada de ‘La Bestia Negra’ das Américas, pois o clube, comprovadamente, é o que mais triunfa na competição.
Na lista de pontos corridos brutos (independentemente do número de participações e sem considerar o aproveitamento), o Cruzeiro ocupa a 14ª colocação. O líder é o Nacional do Uruguai, que já conquistou 507 pontos em nada menos que 37 edições da Libertadores. Seu aproveitamento, porém, é de apenas 52,98%.
Dos 13 clubes acima do Cruzeiro nessa lista, todos disputaram mais edições da competição e, naturalmente, tiveram mais partidas para somar pontos. O Peñarol, por exemplo, terceiro colocado, participou de 38 Copas Libertadores, mais que o triplo do Cruzeiro.
Brasileiros
Entre os brasileiros, somente o Palmeiras e o São Paulo estão acima do Cruzeiro na lista dos pontos corridos brutos, mas ambos já disputaram mais edições que o clube celeste – 14 e 15, respectivamente. O Alviverde, porém, deverá ser ultrapassado já em 2011, pois tem somente 12 pontos a mais que a equipe estrelada. Basta à Raposa, portanto, vencer quatro jogos (incluindo uma possível pré-Libertadores) para ultrapassar os palmeirenses em pontos corridos, menos tendo disputado menos edições.
Confira os 15 maiores pontuadores da história da Libertadores:
1 Nacional (URU) – 507 pontos em 37 edições disputadas – 52,98% de aproveitamento
2 River Plate (ARG) – 502 pontos em 30 edições – 57,50%
3 Peñarol (URU) – 492 pontos em 38 edições – 53,77%
4 Boca Juniors (ARG) – 401 pontos em 22 edições – 60,76%
5 Olímpia (PAR) – 381 pontos em 35 edições – 48,85%
6 Cerro Porteño (PAR) – 345 pontos em 33 edições – 46,18%
7 América de Cali (COL) – 322 pontos em 19 edições – 54,76%
8 Colo Colo (CHI) – 294 pontos em 28 edições – 47,80%
9 Bolívar (BOL) – 271 pontos em 26 edições – 46,80%
10 São Paulo (BRA) – 268 pontos em 15 edições – 59,96%
11 Universitário (PER) – 266 pontos em 27 edições – 43,25%
12 Universidad Católica (CHI) – 265 pontos em 22 edições – 46,99%
13 Palmeiras (BRA) – 246 pontos em 14 edições – 58,57%
14 Cruzeiro (BRA) – 234 pontos em 12 edições – 65,00%
15 Independiente (ARG) – 230 pontos em 18 edições – 56,37%
16 Barcelona (EQU) – 230 pontos em 21 edições – 42,83%
17 Sporting Cristal (PER) – 221 pontos em 28 edições – 38,98%
18 Grêmio (BRA) – 209 pontos em 12 edições – 58,54%
19 Deportivo Cali (COL) – 205 pontos em 18 edições – 48,12%
20 Estudiantes (ARG) – 185 pontos em 11 edições – 63,57%
Os outros brasileiros da lista (com mais de uma participação):
24 Flamengo – 164 pontos em 10 edições – 62,84%
25 Santos – 163 pontos em 10 edições – 63,18%
30 Internacional – 138 pontos em 8 edições – 57,50%
32 Corinthians – 126 pontos em 8 edições – 60,00%
48 Vasco da Gama – 82 pontos em 7 edições – 50,62%
55 São Caetano – 50 pontos em 3 edições – 50,51%
56 Atlético-PR – 48 pontos em 3 edições – 57,14%
61 Atlético-MG – 44 pontos em 4 edições – 44,44%
63 Fluminense – 44 pontos em 3 edições – 56,41%
71 Botafogo – 38 pontos em 3 edições – 52,78%
73 Guarani – 36 pontos em 3 edições – 50,00%
86 Sport Recife – 23 pontos em 2 edições – 54,76%
87 Bahia – 23 pontos em 3 edições – 54,76%
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Residências brasileiras ganham etiqueta de eficiência energética
Certificação lançada pela Eletrobras e pelo Inmetro pode garantir uma redução de até 40% no consumo energético dos empreendimentos residenciais
Fonte:Vanessa Barbosa, de exame.com
São Paulo - No Brasil, as edificações respondem por 45% do consumo nacional de energia elétrica, sendo as residências responsáveis por 22% desse total. Para promover a economia e o uso racional da energia elétrica nas habitações familiares, a Eletrobras e o Inmetro lançaram nesta segunda-feira (29), em São Paulo, a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia para casas e edifícios residenciais.
A etiqueta será concedida pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que já emite outras duas certificações semelhantes voltadas para eletrodomésticos e edifícios comerciais, públicos e de serviço. Mas dessa vez, os consumidores estão sendo munidos de mecanismos para escolher um novo lar levando em conta o seu desempenho energético. Uma escolha amiga do meio ambiente e boa para o bolso: morar em um prédio eficiente em energia pode reduzir de 30% a 40% a conta de luz no fim do mês.
Os empreendimentos participantes do programa (de adesão voluntária), são avaliados quanto ao desempenho térmico durante o inverno e o verão, e aos sistemas de aquecimento de água, iluminação e refrigeração. Para cada um dos pré-requisitos é dada uma classificação, que vai de "A" a "E", dependendo dos niveis de eficiência energética verificados. A média ponderada das categorias determina a nota final do prédio.
Segundo o diretor de tecnologia da Eletrobras, Ubirajara Moreira, aos poucos os programas de eficiência energética ganham mercado e despertam o interesse social. "É um processo em formação que vem envolvendo o setor privado e ganhando reconhecimento do consumidor", afirmou.
Durante o lançamento, também foram entregues as primeiras etiquetas de eficiência energética residenciais. Ao todo, nove empreendimento receberam a certificação. Um deles foi a Casa Eficiente da Eletrobras Eletrosul, em Florianópolis (SC), que possui soluções de eficiência energética como geração de energia fotovoltaica. O empreendimento é atualmente a sede do LMBEE - Laboratório de Monitoramento Ambiental e Eficiência Energética, responsável pela realização das avaliações técnicas das edificações do programa Procel Edifica.
Os empreendimentos participantes do programa (de adesão voluntária), são avaliados quanto ao desempenho térmico durante o inverno e o verão, e aos sistemas de aquecimento de água, iluminação e refrigeração. Para cada um dos pré-requisitos é dada uma classificação, que vai de "A" a "E", dependendo dos niveis de eficiência energética verificados. A média ponderada das categorias determina a nota final do prédio.
Segundo o diretor de tecnologia da Eletrobras, Ubirajara Moreira, aos poucos os programas de eficiência energética ganham mercado e despertam o interesse social. "É um processo em formação que vem envolvendo o setor privado e ganhando reconhecimento do consumidor", afirmou.
Durante o lançamento, também foram entregues as primeiras etiquetas de eficiência energética residenciais. Ao todo, nove empreendimento receberam a certificação. Um deles foi a Casa Eficiente da Eletrobras Eletrosul, em Florianópolis (SC), que possui soluções de eficiência energética como geração de energia fotovoltaica. O empreendimento é atualmente a sede do LMBEE - Laboratório de Monitoramento Ambiental e Eficiência Energética, responsável pela realização das avaliações técnicas das edificações do programa Procel Edifica.
domingo, 28 de novembro de 2010
Ubatuba tem serra, mergulho e 70 praias para você escolher
Fonte: Portal Terra
Ubatuba, no litoral Norte de São Paulo, tem muitas faces. No mínimo 70, que é o número de praias que a cidade oferece. Espalhadas por 90 quilômetros, as atrações surgem em forma de enseadas e baías de águas verdes e azuis emolduradas quase sempre pela densa vegetação da Serra do Mar. São tantos cantinhos peculiares que é impossível não encontrar um que seja do seu estilo.
Ao Norte, em direção a Parati (RJ), as boas ondas de Itamambuca e Félix atraem surfistas. Já Prumirim e Almada são praticamente desertas. Nas proximidades de Caraguatatuba, ao Sul, as tranquilas Domingas Dias e Enseada são frequentadas por famílias, enquanto Grande e Tenório têm faixas de areia disputadíssimas.
A cidade ainda tem mais: cachoeiras, ilhas para a prática de mergulho - como Anchieta e das Couves -, e muitas trilhas, tornando a capital paulista do surf em território livre para os adeptos de esportes diversos. Ao longo do Parque Estadual da Serra do Mar há opções de trekking que percorrem praias desertas, costões, rios e ruínas de fazendas, sempre envolvidos pela Mata Atlântica. Os recantos isolados, porém, também podem ser explorados em passeios de escuna ou nos barcos dos nativos.
Na alta temporada e nos feriados prolongados a vida noturna de Ubatuba desperta animada e não termina tão cedo. Nos arredores das praias de Itaguá e do Cruzeiro, no Centro, bares e boates investem nos estilos musicais diversificados. Na mesma região se concentram os restaurantes de frutos do mar e de cozinha internacional. O destaque dos cardápios, entretanto, é uma receita caiçara: o peixe com banana, batizado de Azul-marinho.
Ubatuba, no litoral Norte de São Paulo, tem muitas faces. No mínimo 70, que é o número de praias que a cidade oferece. Espalhadas por 90 quilômetros, as atrações surgem em forma de enseadas e baías de águas verdes e azuis emolduradas quase sempre pela densa vegetação da Serra do Mar. São tantos cantinhos peculiares que é impossível não encontrar um que seja do seu estilo.
Itamambuca e Félix são famosas pelas boas ondas e reúnem os surfistas
Ao Norte, em direção a Parati (RJ), as boas ondas de Itamambuca e Félix atraem surfistas. Já Prumirim e Almada são praticamente desertas. Nas proximidades de Caraguatatuba, ao Sul, as tranquilas Domingas Dias e Enseada são frequentadas por famílias, enquanto Grande e Tenório têm faixas de areia disputadíssimas.
A cidade ainda tem mais: cachoeiras, ilhas para a prática de mergulho - como Anchieta e das Couves -, e muitas trilhas, tornando a capital paulista do surf em território livre para os adeptos de esportes diversos. Ao longo do Parque Estadual da Serra do Mar há opções de trekking que percorrem praias desertas, costões, rios e ruínas de fazendas, sempre envolvidos pela Mata Atlântica. Os recantos isolados, porém, também podem ser explorados em passeios de escuna ou nos barcos dos nativos.
Na alta temporada e nos feriados prolongados a vida noturna de Ubatuba desperta animada e não termina tão cedo. Nos arredores das praias de Itaguá e do Cruzeiro, no Centro, bares e boates investem nos estilos musicais diversificados. Na mesma região se concentram os restaurantes de frutos do mar e de cozinha internacional. O destaque dos cardápios, entretanto, é uma receita caiçara: o peixe com banana, batizado de Azul-marinho.
Onde Comer em Ubatuba
Solar das Águas Cantantes
Cozinha: Peixes e Frutos do Mar
Bom para ir: a dois, com a família, com os amigos,
Preços: $$$$
End: Estrada do Saco da Ribeira, 253
Tel: (12) 3842-0288
Bom para ir: a dois, com a família, com os amigos,
Preços: $$$$
End: Estrada do Saco da Ribeira, 253
Tel: (12) 3842-0288
Cozinha: Peixes e Frutos do Mar
Bom para ir: com a família, com os amigos, para apreciar o visual,
Preços: $$$$
End: R. Guarani, 377
Tel: (12) 3832-2480
Bom para ir: com a família, com os amigos, para apreciar o visual,
Preços: $$$$
End: R. Guarani, 377
Tel: (12) 3832-2480
Cozinha: Variada
Bom para ir: com a família, com os amigos,
Preços: $$$$
End: Rio-Santos, Km 71 (direção Caraguatatuba)
Tel: (12) 3843-1798
Bom para ir: com a família, com os amigos,
Preços: $$$$
End: Rio-Santos, Km 71 (direção Caraguatatuba)
Tel: (12) 3843-1798
Cozinha: Variada
Bom para ir: com a família, com os amigos,
Preços: $$$$
End: R. Guaicurus, 222 - Itaguá
Como chegar: O restaurante fica em frente ao aeroporto
Tel: (12) 3832-5033
Bom para ir: com a família, com os amigos,
Preços: $$$$
End: R. Guaicurus, 222 - Itaguá
Como chegar: O restaurante fica em frente ao aeroporto
Tel: (12) 3832-5033
Cozinha: Japonesa
Bom para ir: a dois, com os amigos, para apreciar o visual, para paquerar,
Preços: $$$$
End: R. Ary Carvalho, 22
Tel: (12) 3842-1639
Bom para ir: a dois, com os amigos, para apreciar o visual, para paquerar,
Preços: $$$$
End: R. Ary Carvalho, 22
Tel: (12) 3842-1639
Cozinha: Italiana
Bom para ir: a dois, com a família, com os amigos, para apreciar o visual,
Preços: $$$$
End: R. Guarani, 385
Tel: (12) 3832-1354
Bom para ir: a dois, com a família, com os amigos, para apreciar o visual,
Preços: $$$$
End: R. Guarani, 385
Tel: (12) 3832-1354
Cozinha: Peixes e Frutos do Mar
Bom para ir: a dois, com a família, com os amigos, para apreciar o visual,
Preços: $$$$
End: R. Xavantes, 537
Tel: (12) 3832-1488
Bom para ir: a dois, com a família, com os amigos, para apreciar o visual,
Preços: $$$$
End: R. Xavantes, 537
Tel: (12) 3832-1488
sábado, 27 de novembro de 2010
Um presente de papai noel e ceia natalina com muito porco a pururuca
Salve salve o entreguissimo! Salve a rivalidade que virou entreguissimo! Salve a hipocrisia brasileira! Os dirigentes do futebol brasileiro estão dando amostras de como estragar e desmoralizar o esporte mais popular e apaixonante do país. O que estamos vendo neste final de campeonato brasileiro é lamentável e nos faz refletir se vale a pena perdemos momentos valiosos da nossas vidas para assistirmos aos jogos dos nossos clubes do coração. Neste final de semana o Fluminense que não tem nada a ver com as atitudes ante Corinthians, patrocinadas por São Paulo e Palmeiras pode sagrar-se campeão brasileiro de 2010. Depois do último título brasileiro em 1984 com o "casal 20", Assis e Washington, o Fluminense pode conquistar enfim o seu primeiro título no formato atual, ou seja, campeonato por pontos corridos. Cruzeiro e Corinthians podem ser prejudicados pela rivalidade excessiva e pela cultura do entreguissimo. Para não beneficiar o rival, os clubes tiram o pé do acelerador, escalam times reservas, ou seja, dentro da legalidade, mesmo com imoralidade latente, facilitam as coisas para prejudicar o rival. São Paulo e Palmeiras vão ser lembrados para sempre como clubes que facilitaram as coisas para o Fluminense, para evitar que seu eterno rival Corinthians vença o campeonato brasileiro de 2010 no ano do seu centenário. Mas enfim, vale a pena entregar os jogos? Se partirmos do ponto de vista de um país sem valores, de gente que se corrompe por muito pouco, que finge ser honesto, mas que na verdade não é, até que vale a pena! Não importa que outros clubes possam ser prejudicados por isso. O Cruzeiro não tem nada com a situação e vai pagar o pato. Lamentável! Mas se tratando de Brasil tudo é possível! E viva o final de ano, com presentes do papai Noel são paulino e com muita pururuca de porco entregues e servidos na famosa arena Barueri! O Fluminense agradece! E viva o Brasil!
A violência no Rio de Janeiro e a malandragem carioca
A malandragem carioca foi imortalizada nas letras do sambista Bezerra da Silva. Para ele malandro é malandro mané é mané. O homem satirizava e ironizava os traficantes e seu produto de consumo através do bom humor da música… E não é que a malandragem tomou conta do Rio de Janeiro! Tomou conta e hoje traz sérios problemas de segurança pública para aquela capital. Nessa semana estamos todos aterrorizados com as cenas de guerra e de atos de terrorismo mostrados pelas redes de televisões que tentam explicar o inexplicável, e tirar algum proveito com os acontecimentos para fazer crescer seus ibopes. A malandragem carioca emergiu de uma brincadeira para se tornar uma coisa muito séria com enraizamento profundo na cultura do povo do Rio de Janeiro. Ser malandro, levar vantagem, tornou-se uma coisa corriqueira na terra de Bezerra da Silva. Não é que o povo do Rio de Janeiro seja menos trabalhador que o resto do pais. O problema é que a brincadeira elaborada pelo sambista carioca se tornou um mito a ser seguido, ou seja, o carioca bom é aquele que é malandro, e que aplica rotineiramente a famosa lei de Gerson. Quem não é malandro virou mané. Hoje o carioca paga caro pela absorção da malandragem. Malandragem hoje virou coisa séria! Tão séria que nem o Estado consegue combater a malandragem, seja ela composta por traficantes armados até os dentes ou mesmo por simples bandidos que se especializaram em realizar arrastões pelos bairros, ruas e estradas da cidade do Rio de Janeiro. Ainda está em tempo para os governantes e a população daquele importante estado da federação brasileira rever se vale a pena ser malandro. Os malandros estão vencendo os manés! Enfim somos quase todos manés!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Veja 25 coisas que os homens odeiam nas mulheres
Às vezes bastam pequenos detalhes, de ambas as partes, para que o relacionamento vá por água abaixo. Confira as 25 atitudes que fazem os homens pularem fora, segundo um levantamento feito pelo site eltiempo.com da Colômbia:
1) A que quer discutir a relação
A famosa DR é uma das grandes ciladas femininas. Os homens odeiam falar a todo o momento sobre seus sentimentos. Se quer ir longe no seu relacionamento, discuta-o em conta-gotas.
2) A segunda mãe
Não adianta lutar contra a natureza: mãe é mãe, e sempre será a número um. Não caia na bobeira de querer brigar pelo lugar dela. Mãe é uma entidade sagrada. Mulher e namorada estão mais para simples seres mortais.
3) A perseguidora
Você é daquelas que ligam de meia em meia hora só para falar um "oi"? Quer que ele esteja presente em sua vida 24h todos os dias? Não caia nessa cilada. Os homens gostam de cultivar os seus espaços.
4) A mulher nhém-nhém-nhém
Os namorados e maridos não são chegados ao nhém-nhém-nhém. Mulher que fica falando e reclamando acaba ganhando um cartão vermelho na primeira oportunidade.
5) A espiã
Fazer o estilo mulher espiã não deixa os homens muito felizes. Uma mulher que vasculha gavetas e armários em busca de segredos antigos, ouve recados no celular e procura números não familiares na conta telefônica pode estar cavando o fim de seu relacionamento.
6) A rival
Se seu namorado ou marido tem uma amiga fiel não adianta querer rivalizar com ela, com certeza você sairá perdendo nessa queda de braço.
7) A desesperada
Quer afastar um namorado em pouco tempo? É só desatar a falar feito uma maluca, sem controle nenhum.
8) As que não colocam a mão no bolso
Já foi o tempo em que as princesas ficavam olhando enquanto os homens abriam suas carteiras e pagavam todas as contas. Dividir, ou pelo menos fazer essa sugestão, é uma maneira de mostrar que você não está à procura de um mecenas que banque todos os seus luxos.
9) A mulher planilha
Sabe aquelas mulheres que fazem tabelas para tudo: quantas calorias podem ser consumidas no dia; como será a rotina diária; quais os horários mais apropriados para fazer sexo. Organização é bom, mas o excesso pode fazer de você uma chata.
10) As extrovertidas
Os homens ficam assustados quando se deparam com mulheres que abraçam, beijam, falam alto e são chegadas a dar shows em todos os lugares aonde chegam.
11) A antiamigos
É aquela que acompanha sempre o namorado ou marido, mas nunca consegue se integrar à turma. Age como se fosse um simples apêndice e não faz a mínima questão de ser simpática ou manter algum tipo de conversa com os amigos do seu par.
12) A que leva sempre uma companhia
Levar sempre a irmã ou uma amiga para encontros amorosos não é uma boa ideia. Lembre-se: seu namorado não é um guia de excursão de moças.
13) As ciumentas
Cismar com aquela prima bonitona ou ficar chateada só porque vocês encontraram na noite uma ex dele não é uma postura muito inteligente. Um pouquinho de ciúmes não faz mal a ninguém, mas o exagero pode fazer de você uma neurótica.
14) Aquelas que não se cuidam
Esquecer de depilar as axilas ou deixar de lado o bom e velho desodorante brocham qualquer clima romântico. Portanto, mãos à obra. Não precisa perder todo o seu tempo arrumando-se, mas pequenos detalhes são fundamentais.
15) As que se cuidam exageradamente
Uma hora no banho, mais uma para fazer a maquiagem e ainda mais um bom tempo para escolher o vestido. Não há homem que tenha paciência para aguentar essa maratona exagerada de cuidados femininos.
16) Aquelas que criticam
O rapaz tem aquele velho sofá que ele ganhou da mãe e gosta tanto, mas você teima em falar mal e ficar dizendo que ele deve jogar fora e comprar um que você viu em uma loja da moda. Desista, isso só vai fazer que ele troque mesmo é de namorada e fique com o sofá velho.
17) Nem tanto para Nietzsche, nem tanto para revistas de fofocas
Ser exageradamente intelectual pode te dar um ar blasé, mas também não precisa virar uma especialista em revistas de fofocas.
18) A que odeia futebol
Alguns homens adoram futebol e nada vai impedir que eles vejam seu joguinho no domingo à tarde. Uma mulher que fica falando mal de futebol o tempo inteiro pode estar cultivando um inimigo dentro de casa.
19) As que estão sempre prontas para o casamento
Se você conheceu um homem e já começa a falar em festa de casamento, filhos e família, pode estar cavando sua solteirice eterna.
20) A autossuficiente
Os homens são estranhos, ao mesmo tempo que não querem mulheres que precisam deles o tempo inteiro, ficam inseguros quando elas são completamente autossuficientes. Vai entender?
21) A chantagista
Um dos tipinhos mais odiados. Gostam de se fazer de vítimas e fazem chantagens emocionais o tempo inteiro.
22) As que bancam as santinhas
Elas só transam com a luz apagada e fazem cara de nojo quando o namorado propõe alguma ousadia na cama. Bancar a freira pode fazer com que você fique anos e anos sem desfrutar os prazeres do sexo.
23) As que fazem o homem de escravo
Eletricista, encanador, mensageiro, motorista e amante. Algumas mulheres esperam tudo isso de seus namorados e maridos. Eles, no entanto, não estão dispostos a exercer tantas funções na sua vida.
24) As que vivem de comparações
"Meu ex fazia isso". "Nós sempre jantávamos aqui". "Essa era a cor predileta de fulaninho". Fazer comparações entre o atual e o ex não vai agradar nem o pouco quem ocupa seu coração no momento.
25) As que perguntam: com quantas você já transou?
Há mulheres que precisam saber com quantas mulheres seu namorado já transou. Quem foi a melhor. Qual o orgasmo mais intenso. Deixe disso, essas perguntas só expressam a sua insegurança.
1) A que quer discutir a relação
A famosa DR é uma das grandes ciladas femininas. Os homens odeiam falar a todo o momento sobre seus sentimentos. Se quer ir longe no seu relacionamento, discuta-o em conta-gotas.
2) A segunda mãe
Não adianta lutar contra a natureza: mãe é mãe, e sempre será a número um. Não caia na bobeira de querer brigar pelo lugar dela. Mãe é uma entidade sagrada. Mulher e namorada estão mais para simples seres mortais.
3) A perseguidora
Você é daquelas que ligam de meia em meia hora só para falar um "oi"? Quer que ele esteja presente em sua vida 24h todos os dias? Não caia nessa cilada. Os homens gostam de cultivar os seus espaços.
4) A mulher nhém-nhém-nhém
Os namorados e maridos não são chegados ao nhém-nhém-nhém. Mulher que fica falando e reclamando acaba ganhando um cartão vermelho na primeira oportunidade.
5) A espiã
Fazer o estilo mulher espiã não deixa os homens muito felizes. Uma mulher que vasculha gavetas e armários em busca de segredos antigos, ouve recados no celular e procura números não familiares na conta telefônica pode estar cavando o fim de seu relacionamento.
6) A rival
Se seu namorado ou marido tem uma amiga fiel não adianta querer rivalizar com ela, com certeza você sairá perdendo nessa queda de braço.
7) A desesperada
Quer afastar um namorado em pouco tempo? É só desatar a falar feito uma maluca, sem controle nenhum.
8) As que não colocam a mão no bolso
Já foi o tempo em que as princesas ficavam olhando enquanto os homens abriam suas carteiras e pagavam todas as contas. Dividir, ou pelo menos fazer essa sugestão, é uma maneira de mostrar que você não está à procura de um mecenas que banque todos os seus luxos.
9) A mulher planilha
Sabe aquelas mulheres que fazem tabelas para tudo: quantas calorias podem ser consumidas no dia; como será a rotina diária; quais os horários mais apropriados para fazer sexo. Organização é bom, mas o excesso pode fazer de você uma chata.
10) As extrovertidas
Os homens ficam assustados quando se deparam com mulheres que abraçam, beijam, falam alto e são chegadas a dar shows em todos os lugares aonde chegam.
11) A antiamigos
É aquela que acompanha sempre o namorado ou marido, mas nunca consegue se integrar à turma. Age como se fosse um simples apêndice e não faz a mínima questão de ser simpática ou manter algum tipo de conversa com os amigos do seu par.
12) A que leva sempre uma companhia
Levar sempre a irmã ou uma amiga para encontros amorosos não é uma boa ideia. Lembre-se: seu namorado não é um guia de excursão de moças.
13) As ciumentas
Cismar com aquela prima bonitona ou ficar chateada só porque vocês encontraram na noite uma ex dele não é uma postura muito inteligente. Um pouquinho de ciúmes não faz mal a ninguém, mas o exagero pode fazer de você uma neurótica.
14) Aquelas que não se cuidam
Esquecer de depilar as axilas ou deixar de lado o bom e velho desodorante brocham qualquer clima romântico. Portanto, mãos à obra. Não precisa perder todo o seu tempo arrumando-se, mas pequenos detalhes são fundamentais.
15) As que se cuidam exageradamente
Uma hora no banho, mais uma para fazer a maquiagem e ainda mais um bom tempo para escolher o vestido. Não há homem que tenha paciência para aguentar essa maratona exagerada de cuidados femininos.
16) Aquelas que criticam
O rapaz tem aquele velho sofá que ele ganhou da mãe e gosta tanto, mas você teima em falar mal e ficar dizendo que ele deve jogar fora e comprar um que você viu em uma loja da moda. Desista, isso só vai fazer que ele troque mesmo é de namorada e fique com o sofá velho.
17) Nem tanto para Nietzsche, nem tanto para revistas de fofocas
Ser exageradamente intelectual pode te dar um ar blasé, mas também não precisa virar uma especialista em revistas de fofocas.
18) A que odeia futebol
Alguns homens adoram futebol e nada vai impedir que eles vejam seu joguinho no domingo à tarde. Uma mulher que fica falando mal de futebol o tempo inteiro pode estar cultivando um inimigo dentro de casa.
19) As que estão sempre prontas para o casamento
Se você conheceu um homem e já começa a falar em festa de casamento, filhos e família, pode estar cavando sua solteirice eterna.
20) A autossuficiente
Os homens são estranhos, ao mesmo tempo que não querem mulheres que precisam deles o tempo inteiro, ficam inseguros quando elas são completamente autossuficientes. Vai entender?
21) A chantagista
Um dos tipinhos mais odiados. Gostam de se fazer de vítimas e fazem chantagens emocionais o tempo inteiro.
22) As que bancam as santinhas
Elas só transam com a luz apagada e fazem cara de nojo quando o namorado propõe alguma ousadia na cama. Bancar a freira pode fazer com que você fique anos e anos sem desfrutar os prazeres do sexo.
23) As que fazem o homem de escravo
Eletricista, encanador, mensageiro, motorista e amante. Algumas mulheres esperam tudo isso de seus namorados e maridos. Eles, no entanto, não estão dispostos a exercer tantas funções na sua vida.
24) As que vivem de comparações
"Meu ex fazia isso". "Nós sempre jantávamos aqui". "Essa era a cor predileta de fulaninho". Fazer comparações entre o atual e o ex não vai agradar nem o pouco quem ocupa seu coração no momento.
25) As que perguntam: com quantas você já transou?
Há mulheres que precisam saber com quantas mulheres seu namorado já transou. Quem foi a melhor. Qual o orgasmo mais intenso. Deixe disso, essas perguntas só expressam a sua insegurança.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Roteiro Gastronômico de Fortaleza
Fonte: Opinião do blogueiro
FORTALEZA
FORTALEZA
Comida regional:
Colher de Pau – VARJOTA – Imperdível ( Arroz de carneiro )
Carneiro do Ordones - Melhor carneiro da cidade. ( costeleta de carneiro )
Carneiro do Ordones - Melhor carneiro da cidade. ( costeleta de carneiro )
Peixes:
Mil Mares (Peixes em geral e rodízio de camarão, acho que às terças) – VARJOTA
Pargo assado ou frito no sal grosso (barraca Itaparica) – Praia do futuro
João do bacalhau –bacalhau e filé de sirigado - Varjota
Camarão – Final do bairro Mucuripe – Feirinha (vc compra o camarão e manda fritar ao lado). Fica em frente à sorveteria 50 sabores!
Churrascaria:
Boi Preto – Meireles – Beira Mar – Próximo à feirinha
Pizzaria:
Vinholi (a melhor da cidade) – VARJOTA (imperdível)
Sorvete:
50 sabores – Não deixe de experimentar o sorvete do nordeste. MUCURIPE (imperdível)
Café
Centro Dragão do Mar ( Interessante )
Tapioca
Centro das tapioqueiras (melhor tapioca de Fortaleza) – Estrada do Eusébio – imperdível – 1ª barraca da entrada -
PORTO DAS DUNAS:
Restaurante Alecrim – Pratos alemães;
Restaurante dentro do resort Oceani - (pargo frito)
EUSÉBIO:
Lá na roça – muito bom e barato! ( não deixe de comer a famosa buchada de bode servida aos sábados). Comida Regional
LOCAL PARA COMER UMA AUTÊNTICA LINGUIÇA MINEIRA EM BH
Comer linguiça para evitar a viagem
Fonte: Blog do Girão - Jornal O Estado de Minas - Edição de 23 de novembro de 2010
Quem garante é o Marcelo, proprietário do bar Social: para comer a linguiça que é produzida no restaurante Virada's do Largo, em Tiradentes, ou a gente viaja até lá ou dá um pulo no seu bar, que fica naquele quarteirão fechado da rua Ceará, ao lado do bar Dalva e perto do cruzamento de Afonso Pena e Getúlio Vargas. Fora isso, só na Academia da Cachaça (que também serve essa linguiça), que fica bem mais longe, lá no Rio. Marcelo começou recentemente a comprar o embutido direto do restaurante, que é comandado pela chef Beth Beltrão, referência em culinária mineira em Tiradentes. Disponível em quatro versões (caseira, picante, picanha suína e pernil caipira), a porção sai por R$ 32 e é servida com um desses três acompanhamentos: mandioca crocante, pão de queijo da casa ou pão de tomate seco da Cum Panio.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Brasília a sexta cidade mais cara do Brasil
Meca dos funcionários públicos, Brasília ostenta a maior remuneração média do Brasil: 3.445 reais. Quem mora na capital federal, no entanto, não vê o dinheiro sobrar como gostaria. Na cidade desenhada por Lucio Costa, se instalar no Plano Piloto custa caro. Ao contrário do que acontece no Rio, o problema aqui não é falta de espaço para crescer, como provam as imensas áreas verdes da cidade. O grande entrave para a multiplicação imobiliária é o tombamento de Brasília pela Unesco. Além dos preços salgados para comprar um imóvel novo orbitarem na faixa de 8.000 reais por metro quadrado, os brasilienses também gastam muito com alimentação, cuidados pessoais e eletrodomésticos. Nas três categorias, a cidade aparece entre as quatro mais caras do país.
As demais cidades mais caras do Brasil:
1- São paulo
2- Manaus
3- Rio de Janeiro
4- Porto Alegre
5- Vitória
6- Brasília
7- Belo Horizonte.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Cruzeiro comemora 19 anos do primeiro título da Supercopa da Libertadores
Clube celeste venceu o River Plate na final e, no ano seguinte, sagrou-se bicampeão
Gilmar Laignier - Superesportes - Jornal O Estado de Minas - Edição de 19/11/2010O dia 20 de novembro está marcado na história do Cruzeiro. Nessa data, em 1991, o clube celeste conquistou seu primeiro título da Supercopa dos Campeões da Libertadores da América. Neste sábado, a Raposa comemora aniversário de 19 anos da glória. Para chegar à final, contra o River Plate-ARG, o Cruzeiro passou pelo Colo Colo-CHI, Nacional-URU e Olímpia-PAR nos mata-matas.
A competição reunia apenas os campeões da Copa Libertadores da América. Portanto, apenas Cruzeiro, Santos, Flamengo e Grêmio representavam o Brasil naquela época. Em 1992, o São Paulo também passou a participar do torneio, por ter vencido a Libertadores nesse ano.
O alto nível da disputa fazia com que os estádios estivessem sempre cheios. Em 1991, por exemplo, o clube celeste teve média de 58.229 pagantes por jogo. No ano seguinte, quando foi bicampeão, a média foi de 73.105 pagantes por partida.
A decisão de 1991, contra o River Plate, ficou marcada na memória dos cruzeirenses pelo heroísmo dos jogadores. O Cruzeiro havia perdido a primeira partida da decisão por 2 a 0, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. Para ser campeão, o clube celeste precisava vencer por três gols de diferença e acabou conseguindo a façanha. Os tentos foram anotados por Ademir e Mário Tilico, que marcou duas vezes.
O título significou o retorno do Cruzeiro ao cenário esportivo sul-americano e brasileiro, depois de mais de uma década de jejum. A torcida celeste invadiu o campo e vários cruzeirenses atravessaram o gramado de joelhos. Um torcedor, funcionário do hospital João XXIII, ficou três dias no centro de Belo Horizonte com a bandeira do Cruzeiro, em cumprimento de uma promessa.
O bicampeonato
No ano seguinte, o Cruzeiro ratificou sua condição de clube copeiro e sagrou-se bicampeão da Supercopa dos Campeões da Libertadores da América, superando o Racing-ARG na final. No caminho para a decisão, o clube passou por Atlético Nacional-COL, River Plate-ARG e Olímpia-PAR.
Paulo César, César Masci e Paulo Roberto com a taça no Aeroporto de Confins, em 1992 |
Contra os colombianos, o Cruzeiro cravou a maior goleada da história da Supercopa Libertadores: 8 a 0, no Mineirão. O atacante Renato Gaúcho foi o nome do jogo e marcou cinco gols, um deles quando estava sentado no gramado, na área adversária.
Na decisão, o Cruzeiro atropelou o Racing do goleiro Roa por 4 a 0, no Mineirão, e foi derrotado por 1 a 0, em Avellaneda, na Argentina, garantindo o bicampeonato da Supercopa. A média de público do clube, de 73.105 pagantes por jogo, nesse torneio, foi um marco para o crescimento da torcida cruzeirense no decorrer da década de 1990.
"Os Axiomas de Zurique" é a bíblia do especulador
Apesar de criticado por investidores com visões de longo prazo, o livro "Os Axiomas de Zurique" é visto como uma espécie de bíblia por quem especula no mercado de ações. O texto de Max Gunther revela os dogmas seguidos por banqueiros suíços para acumular patrimônio e obter êxito no mercado financeiro. O conteúdo pode ser sintetizado em 12 axiomas que devem ser seguidos sempre pelos investidores: 1) Não tenha medo de arriscar um pouco. Alto risco significa alto retorno; 2) Realize o lucro sempre cedo demais; 3) Se suas especulações andam mal, saia e parta para outra. Saber perder é uma das virtudes de um bom especulador; 4) Não baseie suas especulações em previsões - e, sim, no que você vê acontecendo a sua frente; 5) Não se deixe levar pela ilusão de ordem. Não existe um fórmula exata que vá lhe proporcionar sempre ganho; 6) Não se deixe prender a sentimentos em suas especulações. Se perceber uma oportunidade melhor, corte suas raízes e siga em frente; 7) Só confie em um palpite se você for capaz de identificar algo que consiga explicá-lo; 8) Mantenha o sobrenatural longe de suas especulações; 9) Um bom especulador possui confiança, não otimismo. A confiança nasce do uso construtivo do pessimismo; 10) Antes de arriscar seu dinheiro seguindo a opinião da maioria, pondere e avalie por si mesmo se a decisão é acertada ou não; 11) Se sua especulação não está dando o retorno desejado, não seja teimoso e desista. Outras boas oportunidades podem estar a sua volta sem ser notadas; e 12) Não planeje investimentos a longo prazo. O único plano a longo prazo que um especulador precisa ter é o de ficar rico.quinta-feira, 18 de novembro de 2010
CULINÁRIA: Buchada de bode, a missão
Fonte: Blog do Girão - Publicação no Jornal O Estado de Minas
Edição de 17 de novembro de 2010
Faz exatamente uma semana que experimentei buchada de bode pela primeira vez. Estou vivo. Ou melhor, vivo e saudoso daquele prato que nem todo mundo conhece e a maioria torce o nariz no estilo “não comi e não gostei”. É uma injustiça... Trata-se de prato saboroso e trabalhoso, cujo preparo não é para principiantes. Requer habilidade e ciência de alguns detalhes, como o modo correto de costurar o estômago e o que fazer para eliminar qualquer cheiro desagradável que o bode possa transmitir às suas próprias entranhas.
Digo isso porque eu mesmo estava cercado de dúvidas no caminho para o Bodódromo, em Petrolina (PE), onde provei o prato. Imaginava que poderia ser um prato de aparência abominável e que eram altas as chances de largá-lo praticamente intacto, após duas ou três garfadas. Vejam só que armadilha é a falta de conhecimento: adorei o prato e seus sabores, texturas, aparência.
Para quem nunca viu ou nunca comeu, destrincho o prato. A buchada de bode que eu comi veio ensopada numa panela de pedra. São dois “buchos” recheados com uma espécie de refogado de miúdos do bode, o que inclui principalmente bofe (ninguém fala “pulmão”), fígado, coração e língua. Costurados, são servidos ensopados com batata, cenoura e retalhos de carneiro (depois eu explico porque não são de bode). O tempero principal é o coentro fresco.
Achei bastante semelhante ao recheio da buchada, porém mais “molhado”. Estava gostoso, mas senti falta do sangue do bode para dar mais sabor e consistência à receita. O simpático proprietário da Buchada & Cia, onde comi tudo isso, me explicou que não usa o sangue para atender a preferência da freguesia, um tanto receosa em consumi-lo. Uma pena.
Edição de 17 de novembro de 2010
Faz exatamente uma semana que experimentei buchada de bode pela primeira vez. Estou vivo. Ou melhor, vivo e saudoso daquele prato que nem todo mundo conhece e a maioria torce o nariz no estilo “não comi e não gostei”. É uma injustiça... Trata-se de prato saboroso e trabalhoso, cujo preparo não é para principiantes. Requer habilidade e ciência de alguns detalhes, como o modo correto de costurar o estômago e o que fazer para eliminar qualquer cheiro desagradável que o bode possa transmitir às suas próprias entranhas.
Digo isso porque eu mesmo estava cercado de dúvidas no caminho para o Bodódromo, em Petrolina (PE), onde provei o prato. Imaginava que poderia ser um prato de aparência abominável e que eram altas as chances de largá-lo praticamente intacto, após duas ou três garfadas. Vejam só que armadilha é a falta de conhecimento: adorei o prato e seus sabores, texturas, aparência.
Para quem nunca viu ou nunca comeu, destrincho o prato. A buchada de bode que eu comi veio ensopada numa panela de pedra. São dois “buchos” recheados com uma espécie de refogado de miúdos do bode, o que inclui principalmente bofe (ninguém fala “pulmão”), fígado, coração e língua. Costurados, são servidos ensopados com batata, cenoura e retalhos de carneiro (depois eu explico porque não são de bode). O tempero principal é o coentro fresco.
Achei bastante semelhante ao recheio da buchada, porém mais “molhado”. Estava gostoso, mas senti falta do sangue do bode para dar mais sabor e consistência à receita. O simpático proprietário da Buchada & Cia, onde comi tudo isso, me explicou que não usa o sangue para atender a preferência da freguesia, um tanto receosa em consumi-lo. Uma pena.
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